Frio na espinha


 Frio na espinha 

Autora: Karin Slaughter

Leitor Compulsivo
    Karin Slaughter é uma escritora de crimes americana. Autora de dezoito romances, Slaughter já vendeu mais de 35 milhões de cópias de seus livros, que foram publicados em 37 idiomas e estreou em primeiro lugar no Reino Unido, Alemanha e Holanda. 
   

Gênero: Romance, Ficção, Mistério, Suspense

Sinopse: Sarah Linton. a médica-legista apresentada ao público brasileiro em Cega. está de volta. Numa pequena cidade do interior da Geórgia. ela divide seu tempo entre a clínica local. onde atende aos vivos. e o necrotério. onde desvenda os segredos guardados pelos mortos e ajuda a polícia em diversas investigações. E é justamente o mistério de um aparente suicídio que está a deixando intrigada em Frio na Espinha. segunda parte de uma trilogia sobre a personagem e um romance arrebatador que promete prender o leitor da primeira à última página. Convocada para examinar um corpo no campus da universidade. Sarah nota que as marcas de mutilação não se encaixam com a versão oficial de suicídio. Para agravar a situação. a reitoria quer evitar escândalos e atrapalha as verificações oficiais. Sarah e o ex-marido. o chefe de polícia Jeffrey Tolliver. precisam superar as diferenças e se unir para descobrir a verdade sobre o crime. que ameaça o clima de tranqüilidade da pequena cidade e assusta os moradores. Dois outros suicídios suspeitos acontecem e uma jovem mulher é brutalmente atacada. O fato abala tremendamente a doutora. pois remete a um segredo em seu passado. Um drama pessoal que pode revelar a identidade macabra do psicopata ou matá-la. Ao chegar cada vez mais perto do sádico matador. Sarah e Jeffrey precisam. ainda. da cooperação de Lena Adams. uma antiga detetive que migrou para a segurança privada depois de ser seqüestrada e molestada pelo assassino serial de Cega. Claustrofóbico. o livro cresce em suspense a cada virada de página. Lena. trabalhando como segurança do campus. é incapaz de ajudar a si mesma após sua saída da Polícia. quanto mais proteger uma possível vítima. Frio na Espinha consolida Karin Slaughter como mais um grande nome no cenário dos romances policiais. comparado a Patricia Cornwell e Thomas Harris.

Resenha: Foi o primeiro livro lido da autora, mas simplesmente amei, tanto a escrita, quanto o enredo da história.

Vamos...
    Uma coisa que me incomodou muito na história foi que a policia estava nem ai para as frases racistas nos muros da faculdade, o que importava era achar o culpado para uma pessoa que provavelmente tinha se suicidado.
    Nessa história, tem viciados, pessoas tentando se recuperar de diversos abusos, diversos relacionamentos abusivos, entre diversos outros assuntos.
    Lena- A um ano ela foi estuprada por um cara, pregada ao chão e sua irmã foi assassinada. Ela enfrenta diversos transtornos sociais, mas ela encontra com Ethan, uma pessoa totalmente preconceituosa. Primeiro ela queria se envolver para achar provas. Mas já no começo, ele já a machucou no braso. Ali já não entendia como ela poderia querer alguma coisa, mas pra frente ele bate nela. 
    A partir do momento que um homem bate em você, tem que se afastar, mesmo que ele diga que foi sem querer com uma voz doce.
    Como eu disse a policia via muitas coisas, mas queria se meter apenas no que convinha. Os pais do rapaz que foi achado no começo do livro. Existia um relacionamento abusivo, no qual ele já batia nela a 4 anos, a mulher chegou no policial e mostrou o que estava acontecendo. 
    No meio da história aparece mais um corpo, o diretor da segurança que era também o reitor da faculdade. A arma do crime é uma faca, onde tem as digitais de Lena, mas quando Sara abre o corpo e acha a ponta da faca na garganta, conclui que algum estava tentando incriminar Lena, pois a arma que deixaram não estava quebrada.
    Porém no final do livro, Lena abra seu canivete e se surpreendi ao ver que faltava a ponta. O que ficou um mistério no final.
    A descoberta de quem era o suspeito deu um ar de realidade para a história, mostrando as coisas que as vezes são pequenas mas que se tornam grandes em cabeças perturbadas.
    Uma coisa que ficou em coerente, A mãe do rapaz encontrado, diz que o pai nunca deu bola para o filho, mas o filho  do outro cassamento ( Assassino) disse que o pai sempre deu importância para o filho e não para ele.
    Não consegui torcer por Jeffrey e Sara, era uma relação um pouco abusiva, no qual ela ficava entre mandar embora, mas perdoar a traição dele.

Um abraço!
    
    
    

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