Vinte mil léguas submarinas


Vinte mil léguas submarinas

Autor: Júlio Verne
Júlio Verne – Wikipédia, a enciclopédia livre

    Júlio Verne (1828-1905) foi um escritor francês ao qual muitos críticos creditam a criação do gênero ficção científica. Filho mais velho de um advogado de Nantes, no interior da França, começou a carreira literária influenciado pelas obras de Alexandre Dumas e Victor Hugo. Pesquisador voraz e dono de uma fértil imaginação, logo alcançou a fama com suas descrições de viagens e seus constructos fantasiosos. Em suas obras, chegou a predizer avanços científicos que só se tornariam reais décadas após sua morte, como o submarino moderno, que aparece em Vinte mil léguas submarinas, e a viagem espacial de Da Terra à Lua.

Gênero: Ficção marítima, Romance cientifico, Ficção de aventura, ficção especulativa, literatura infantil.

Sinopse: Em 1866, o Professor Pierre M. Aronnax e seu assistente Conseil, que estão em São Francisco para pesquisar relatos de um monstro marinho gigante atacando navios no Oceano Pacífico, são convidados a participar de uma expedição para procurar a criatura. Durante a busca, eles e o arpoador Ned Land são lançados ao mar durante um ataque, acabando por descobrir que o monstro é na verdade um submarino pilotado pelo brilhante, mas assombrado, Capitão Nemo.

Resenha: Esse é um livro para quem gosta de ciências, ele trabalha com todas as espécies do mar. 
        Me apaixonei pela biblioteca descrevida no submarino.
       Quando Ned e os amigos foram colocados para dentro do submarino, o capitão Nemo disse que quem entrava nunca saia, e esse era o mistério do enredo.
        

    Aconteceu algumas coisas, que ficaram sem respostas, como por exemplo, porque o capitão Nemo dopou o Aronax e os companheiros dele? 
    Capitão Nemo – Wikipédia, a enciclopédia livre
    Durante a leitura fiquei aflita pelo Ned, enquanto o professor queria ficar preso no submarino, porque via como um oportunidade de estudos, Ned queria sair, mas ficou muitos meses presos.
    O português dessa edição é desatualizada, mas não atrapalhou em nada a leitura.

    Um abraço!


    


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